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Três coisas que aprendemos a NÃO FAZER em um mês de BBB

Três coisas que aprendemos a NÃO FAZER em um mês de BBB

20/02/2024 | Agência Fome | Blog

Sim, largamos os livros e estamos acompanhando o programa de maior sucesso da tv aberta, o Big Brother Brasil. Mal começou e já tivemos algumas polêmicas, falas mal colocadas e histórias de vida que se transformam automaticamente em jornadas de heróis, como sempre.
Você já parou pra pensar sobre o real significado de um reality show? Por aqui, encontramos nesses programas objetos de discussão e até estudos filosóficos e antropológicos vindos desse exemplo de “vida real amplificada”.
Por isso, entre todos os assuntos discutidos nas últimas semanas, percebemos que alguns temas abordados têm sido em volta do feminino e do que as mulheres representam. Dentro do que assistimos, selecionamos algumas dicas do que NÃO FAZER DE JEITO NENHUM para compartilhar com vocês:

 

1. Mentir pra encobrir mancada.

 

Falar mal de alguém e depois ser confrontado exige que você segure seu b.o. e converse com sinceridade sobre seus apontamentos, como já aprendemos em edições passadas. Nada a ver julgar alguém por como ela se comporta — a não ser que te ofenda de alguma maneira, claro. Caso precise apontar algo, seja gentil e se coloque no lugar da pessoa: você gostaria de ser tratado assim?

 

2. Falar sobre corpos – sejam eles do tamanho, idade ou gênero que for.

 

Pleno 2024 e ainda tem gente que não sabe que esse é um assunto extremamente sério e delicado, que não deve ser tratado por ninguém que não seja a própria pessoa dona desse corpo? Fala sério.

 

3. Usar termos racistas/homofóbicos/capacitistas é completamente demodê — e, em alguns casos, é crime!

 

Sim, nem um mês de programa e já tivemos arremessos de ofensas disfarçadas de “é o meu jeitinho”. Por aqui, não passamos pano pra esse tipo de conduta. Prezamos a liberdade de expressão, mas preconceito é crime e deveria ser encarado como tal, principalmente quando entra disfarçado de opinião ou brincadeira em milhões de lares brasileiros. 

 

Lançamos o desafio: vamos nos posicionar mais quando alguém aplicar alguma dessas terríveis falas perto de nós? Não adianta sorrir e acenar nesses casos, esses comportamentos precisam ser apontados e desconstruídos sempre.
Vamos, galera mulheres — e homens. E pessoas sem gênero também!

Agência Fome

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